Fui a uma coletiva de imprensa da Claro hoje. O ponto alto foi um colega jornalista que não conseguia pedir o táxi para voltar à labuta porque seu celular estava sem sinal. Operadora: Claro. Ainda disse a ele para reclamar diretamente com os manda-chuvas da empresa, que estavam logo ali, mas ele achou melhor não vexar os sujeitos.
Fora isso, conheci um dos cara que mantêm o De Repente, um blog bem interessante sobre tecnologia, colaboração e outras traquitanas. Leiam lá.
Aliás, leiam tudo, porque esta semana eu devo sumir do blog. Vida de casadoiro com emprego novo e às vésperas de uma viagem é muito corrida, eu lhes digo.

Para fazer as pazes com ela: telefone vinte vezes, peça perdão, implore clemência, rasteje, descarte sua dignidade, declare-se vil e abjeto, compre flores, faça a barba. Leve-a para viajar, para jantar, para dançar. Seja gentil e compreensivo, aceite todas as ofensas e concorde efusivamente com elas, faça promessas, jure por Deus e por sua mãe. Chore.
Para fazer as pazes com ele: calcinha nova.

“Todas as crianças vão para o céu”, disseram ao padre. Então ele resolveu voar para ver se pegava um garotinho.

Eu sonhei que vivia num país onde existiam outros assuntos além da menina que voou pela janela e do padre que voou para o mar.

Como disse minha futura esposa, temos vivido dias interessantes. Procurar apartamento. Negociar com imobiliária. Comprar móveis no estilo “família vende tudo” (pechinchando, sempre). Aceitar móveis e presentes de amigos e família. Procurar estacionamento na região. Comprar gabinete para a pia da cozinha. Contratar quem instale a pia. Planejar a mudança. Ir ao cartório dar entrada na papelada matrimonial. Comprar geladeira, sofás, vassouras, papel higiênico, lençóis, cabides, cestos de lixo. Contratar telefone, internet, TV a cabo.
Como é que meu pai fez tudo isso e sobreviveu? Essa vida de adulto é muito cheia de coisas, credo…

Mulheres falando alto, brincadeiras de mau gosto, castigos constrangedores, tudo isso em troca de um punhado de utensílios e utilidades domésticas. Quem já foi a um chá de cozinha ou chá-bar, sabe do que estou falando. Quem nunca foi, não sabe a sorte que tem.
Casal anti-social que somos, eu e Ana Cartola temos horror a essas ocasiões. Só que também queremos equipar nossa casa, é claro. Então resolvemos fazer um chá de cozinha virtual: a lista está no Submarino, é só entrar lá e comprar. Se o item não estiver disponível, pode comprar em outro lugar, não nos importamos. Fácil, não?

CLICA!

Em contrapartida, continuaremos a atualizar nossos blogs, para o deleite de nossa legião de fãs.
Bom negócio.

Update: Darlana Godoi, muito observadora (apesar do estado alterado), notou que a lista era inútil sem um endereço de entrega. Pois bem, incluímos o endereço lá. Agora Darlana pode comprar nosso presente. E vocês também. Mexam-se.