Em dezembro do ano passado eu apostei com a Srta. Sofia que ela não conseguiria juntar cem pessoas numa comunidade dedicada ao finado Emotionrélio. E mais: se ela conseguisse, eu ressuscitaria meu famigerado blog de caretas. Pois bem, lascou-se. Como bem notou o Pedro, eu devia ter estipulado um prazo. Porque hoje, quase três meses depois, a centésima pessoa chegou à comunidade do Emotionrélio no orkut. Para piorar, a responsável pela marca foi a Bobie, minha colega de redação. Maldita traidora.
Enfim, aposta é aposta. O Emotionrélio vai voltar. Para fazer pedidos, entrem na comunidade. Depois eu boto lá no blog um formulário para pedidos por e-mail.
Merda.

Eu bem queria escrever um capítulo novo, mas minha capacidade de concentração é praticamente nula. Estou numa ansiedade feladaputa por conta de coisas que devem acontecer nos próximos dias. Ou não. SEI LÁ!
Torçam aí. Quando a situação se definir eu volto. Se as notícias forem boas, volto mais rápido, até.

Após vasta pesquisa de mercado, concluí que faltavam ao orkut grupos que tratassem de assuntos da maior importância. Então criei duas comunidades para preencher essa lacuna imperdoável. Eis as descrições:

Caetano lambeu minhas bolas
Ok, música brasileira é legal. Legal mesmo. Isso não significa, porém, que seus compositores sejam deuses reunidos num Olimpo inatingível.
Se você também não agüenta mais a pose dos baluartes da MPB, que tem sua mais completa encarnação na pessoa de Caetano Veloso, junte-se a nós. Não queremos saber o que Caetano pensa sobre a taxa SELIC, os Rolling Stones, o furdunço no Haiti, a guerra no Iraque, a família real da Grã-Bretanha. Não queremos saber se Chico Buarque comeu metade do Rio de Janeiro. Não queremos ver o ministro da Cultura fazendo auto-citações, dizendo em entrevistas que a raça humana é uma vela acesa, uma beleza, uma prodridão.
Componham, meus filhos, cantem. No mais, calem a boca. Ou lambam minhas bolas.

Eu não entendo o Djavan
Tanto engorda quanto mata, feito desgosto de filha?
Traz uma praga e me afaga a pele?
Açaí, guardiã, zum de besouro, um imã, branca é a tez da manhã?
Mais fácil aprender japonês em braile?
Gosto de filha, música de preto?

Né por nada não, mas… HEIN?

Alguém me explique as letras do Djavan, por favor. Eu já cansei de tentar entender sozinho.

Entrem lá, discutam. O primeiro a abrir um tópico em cada uma das comunidades ganha o direito a um post aqui no JMC.

Querendo demonstrar ao mesmo tempo seu perfil inovador e sua preocupação com ações sociais, a companhia anunciou simultaneamente duas iniciativas arrojadas: a instalação de dispositivos de biometria para acesso a suas dependências e a contratação de deficientes físicos.
No dia seguinte, boa parte dos novos contratados não conseguiu entrar na empresa.

Meu povo, preciso de um dicionário de gírias de pitboys. Sabem aqueles manés que andam pelas praias e casas noturnas do Rio de Janeiro, sempre em bandos e acompanhados de cães ferozes, doidinhos para bater em alguém? Então. Como é o vocabulário desse povo? Como eles conversam?
Depois eu explico por que preciso disso.

O Eduardo Vasques, meu amigo, colega de trabalho e objeto para alívio sexual nas horas vagas, começou uma série de entrevistas em seu blog, o famigerado Pérolas das Assessorias de Imprensa. Na primeira delas, o entrevistado foi Fabio Barros, que já pulou da redação para a assessoria dúzias de vezes, e finalmente sossegou na assessoria. Na segunda, publicada hoje, Cibelle Bouças, repórter do Valor Econômico, fala de sua vida pregressa nas assessorias de imprensa. A idéia do Edu é estender essa série sempre mostrando os dois lados. Ainda no começo, já dá pra notar alguma coisa: repórteres e assessores brigam muito, mas não vivem uns sem os outros.

Hoje de madrugada eu olhei o relógio e vi que era dia 7 de fevereiro. “É aniversário de alguém”, pensei, mas não conseguia atinar com quem seria o aniversariante. Só no final da manhã, graças a um comentário da Ará, leitora das mais fiéis, lembrei que era aniversário do JMC. Sim, sim: meu pequeno espaço herege na web completa quatro anos hoje.
Congratulem-me, putões!