Pessoas que não manjam porra nenhuma de hardware e vêm dar pitaco justo aqui: VÃO TOMAR NO CU.
Pessoas que me atacam, dizendo que a “fama” me subiu à cabeça e agora fico xingando os leitores, que não tenho educação, que sou um mequetrefe, sacripanta e songamonga: VÃO TOMAR NO CU.
Pessoas que me defendem, que compreendem esse meu jeito todo especial de ser, que sabem que eu não faço por mal e que é só uma forma de não deixar ninguém chegar muito perto: VÃO TOMAR NO CU.
Pessoas que não se encaixam em nenhuma das opções anteriores, que estão quietas sem mexer com ninguém: VÃO TOMAR NO CU.
E a aprovação de comentários está de volta, porque vocês são INCAPAZES de usufruir da liberdade ínfima e estúpida da caixa de comentários de um blog.

Na milésima tentativa de fazer sua placa de vídeo funcionar direito, tendo já batido com sua cabeçorra contra a parede inúmeras vezes, veio a palavra de Osgarmo ao profeta Marco Aurélio, dizendo: “Hum… muito provavel você tenha que fazer uma atualização do firmware da placa de video…”. Então o profeta Marco Aurélio vagou pelos meandros do Google até encontrar uma atualização de firmware para sua placa, e eis que só havia a mesma versão que ele já possuía. Porém, tomado pelo espírito de Osgarmo, o profeta fez o download dessa versão e, com muita fé, criou um disco de boot com o arquivo correspondente. E eis que, reinicializada a máquina depois do ATIFlash, o Grande Satã, humilhado, enfim reconhecia que a Radeon 9200SE do profeta contava mesmo com 128Mb de RAM DDR.
Louvado seja o nome de Osgarmo, pelos séculos dos séculos. A ele toda a glória. Amém.

radeon.jpg

UPDATE: E não adiantou porra nenhuma, porque com a BIOS da placa de vídeo alterada todos os jogos ficaram uma bosta e eu tive que voltar à versão antiga e aos misteriosos 64Mb.
Humpf.

Meu povo, preciso de ajuda. Mas vejam bem: trabalho há dez anos nessa porra dessa área, então cuidado para não me virem com soluções óbvias. Instalar drivers novos, mexer no BIOS setup, procurar soluções em fóruns por aí, tudo eu já fiz. Só faltava mesmo perguntar aqui no blog. Então, se você não sabe, simplesmente ignore este post. Ok? Ok, então vamos falar na língua dos nerds um pouquinho…
Seguinte: tenho aqui uma placa de vídeo Radeon 9200 SE de 128Mb, da Rex Tech (site em coreano, que beleza…) com chipset da ATI. Funcionava no meu micro antigo (motherboard K7V, da Asus, com processador Athlon 800MHz), a não ser pelas travadas sobre as quais já falei. Pois bem, há poucos dias fiz um upgrade aqui, e agora tenho uma motherboard A7V600-x, também da Asus, com um Athlon +2400. Então: na motherboard nova, minha placa de vídeo diz que só tem 64Mb, e não sei onde foi que ela enfiou a outra metade. Alguém aí já viu isso, sabe o que fazer? (NÃO VENHAM ME FALAR EM AGP APERTURE SIZE, FOI A PRIMEIRA COISA EM QUE FUI FUÇAR). Não dá pra jogar Doom 3 assim, porra.
Se alguém me der uma luz quanto a esse problema, serei eternamente grato. E peço desculpa aos leitores por esse surto espantoso de nerdice. Quanto ao surto de fúria da biba louca, bom, vocês já estão acostumados…

Hum… Pensei num treco agora. Vou testar e já digo se funcionou. Não que vocês estejam interessados. Bah, continua com 64Mb. Mas pelo menos agora eu consigo jogar Doom 3.

(II Samuel 8)
Depois de aplicar um golpe de mestre em Javé, fazendo-o confirmar suas promessas grandiloqüentes e vazias, Davi voltou para o palácio e começou a jogar paciência. Depois de duas horas não agüentava mais, então foi andar um pouco no terraço, atividade que normalmente o acalmava. Não adiantou muito, porém, e o rei resolveu-deitar-se. Depois de contar os ladrilhos do teto e de jogar uma bolinha de borracha inúmeras vezes contra a parede, cansou-se enfim: precisava fazer alguma coisa, e logo. Problema: o palácio já estava pronto, Israel não tinha grande necessidade de obras de infraestrutura (Saul cuidara muito bem disso), e Davi estava proibido de construir um templo para Javé. Que fazer, que fazer? Guerra, é claro. Mas guerra contra quem, se nenhum dos vizinhos representava ameaça. Hum… Pensando nisso, o rei passou a mão no telefone e ligou para seu homem de confiança.
— Joabe?
— Porra, quem é?
— Eu. Davi.
— Epa. Desculpe, majestade. Eu não sabia…
— Tá, tá. Venha aqui imediatamente. Precisamos traçar umas estratégias.
— Estou indo.
Cinco minutos depois Joabe chegava ao palácio. Foi recebido por um empolgadíssimo Davi:
— Rapaz, rapaz! Precisamos invadir a Filistia e Moabe.
— Peraí. Por quê? Eles não nos fizeram nada!
— Eles… ELES TÊM ARMAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA!
— Armas de destruição em massa mil anos antes de Cristo? Você quer que eu acredite nisso?
— E você quer que eu acredite que você sabe exatamente quando Cristo vai nascer, ô paspalho?
— …
— Pô, é claro que eles não têm porra nenhuma. Mas precisamos justificar a guerra para a população. O povo israelita jamais aceitaria a guerra se soubesse de seu reais motivos.
— Que são…?
— Um, precisamos expandir esse nosso reinozinho sem-vergonha; e dois, eu tô entediado. Precisa mais?
— Hum. Guerra é sempre bom.
— Esse é o Joabe que eu conheço! Vamos começar nossos planos, então?
— Vamos.
Os dois passaram a noite toda debruçados sobre mapas e documentos. Na manhã seguinte, tinham todo um plano traçado.
Não demoraram a executar o plano: pouco tempo depois Davi guerreou contra os filisteus e os derrotou novamente, tirando Metegue-Amá de suas mãos. Depois invadiu Moabe, terra de seus antepassados, e derrotou o povo de lá. Não contente com isso, resolveu expor os moabitas a uma humilhação final: fez com que se deitassem no chão, enfileirados, e mediu a fila com um barbante. Feito isso, matou todos os homens até a medida de dois terços do barbante, escravizando os restantes. Uma forma original de genocídio, sem dúvida. Cumpria-se assim um trecho da última profecia de Balaão:

Vejo que virá um rei
de Israel feito um astro
como um cometa deixa o rastro
ele cumprirá a lei
eu lhes digo o que sei:
derrotará os moabitas
que como moças aflitas
fugirão para as cavernas
com o rabo entre as pernas
vão morar com as cabritas.

A vitória sobre os filisteus e os moabitas, dois grandes inimigos históricos de Israel, devia bastar para conter a sanha de Davi. Não foi o que ocorreu, no entanto: sabendo que Hadadezer, rei de Zobá, pretendia estabelecer seu domínio sobre as terras próximas ao rio Eufrates, Davi reuniu suas tropas para combatê-lo. Saldo da batalha: mil e seiscentos soldados da cavalaria e vinte mil de infantaria feitos prisioneiros. Além disso, num arroubo de crueldade inexplicável, Davi separou os cem melhores cavalos de Hadadezer, aleijando todos os outros. Pobres animais.
Quando a notícia da derrota de Hadadezer chegou à Síria, tropas vieram de Damasco para apoiar o aliado. Davi nem tomou conhecimento do poderio sírio: matou vinte e dois mil soldados e botou guarnições do exército israelita na Síria. Os sírios passaram, então, a pagar impostos ao trono de Israel.
Tendo confirmado definitivamente a vitória sobre Hadadezer, Davi precisava apenas pegar seu espólio. E que espólio: os oficiais inimigos usavam escudos de ouro, que o rei levou para Jerusalém. Levou também uma grande quantidade de bronze das cidades de Betá e Berotai, antes governadas pelo rei de Zobá.
Com essas vitórias, a fama de Davi espalhava-se, chegando aos lugares mais distantes. O rei Toi, da cidade de Hamate, por exemplo, ficou sabendo que Davi derrotara o exército de Hadadezer, e enviou Jorão, seu filho, com presentes de ouro, prata e bronze para o rei. Isso porque Hadadezer e Toi haviam lutado muito, e o rei de Hamate vivia preocupado com o poderio de seu colega de Zobá. Davi juntou esses presentes a todos os objetos preciosos que tomara em suas campanhas, e ofertou tudo ao serviço do Tabernáculo.
Ainda não era suficiente: a fama de Davi tornou-se maior ainda depois de derrotar os edomitas no Vale do Sal, matando dezoito mil deles e enviando guarnições militares a Edom. Enquanto guerreava, Davi não se esquecia do povo: durante todo o seu reinado os israelitas foram tratados com igualdade e justiça, o que garantia a paz doméstica necessária a um reino em expansão.
Com tamanho sucesso em suas aventuras fronteiriças, Davi sentiu a necessidade de oficializar seu conselho, até então exercido informalmente por seus amigos e colaboradores mais próximos. Então Joabe foi confirmado no comando do exército. Josafá, filho de Ailude, foi feito cronista e conselheiro do rei. Zadoque, filho de Aitube, e Aimeleque, filho do velho Abiatar eram os sacerdotes. Um tal Seraías era o escrivão, enquanto Benaías era o chefe dos queratitas e peletitas, soldados estrangeiros pagos para fazerem a guarda pessoal do rei. Além desses, os filhos de Davi já em idade adulta também faziam parte de seu conselho, como ministros. Nada mal para um reino que começara improvisado.

Ei, meu povo.
Muitos de vocês estão cadastrados no sistema de notificação aqui do JMC. Funciona assim: sempre que há um capítulo bíblico novo, eu mando a tal notificação. Acontece que antes o cadastramento era feito sem nenhum controle, de forma que agora a lista conta com vários endereços repetidos ou inexistentes. Sendo assim, resolvi apagar todo mundo da lista de notificação e começar uma nova. Quem quiser se recadastrar, portanto, precisa apenas preencher o campo adequado ali na seção Boas Novas, na coluna da direita.
Aliás, uma pergunta: vocês vêem algum interesse nesse sistema de notificação? Caso contrário eu posso simplesmente acabar com o tal sistema. Digam, digam, por favor.

Quando perdido em meio ao nevoeiro de sentimentos confusos, dores constantes e necessidades insuspeitadas que se convencionou chamar amor, você às vezes tem um vislumbre do mundo lá fora e sonha com o dia em que sairá do meio da névoa e poderá finalmente viver naquele ambiente que parece tão belo.
Então chega o dia em que você finalmente sai, e se surpreende ao constatar que o tal mundo real é feio e cinza. Percebe, então, que o mesmo nevoeiro que o impedia de enxergar claramente refratava a luz de modo a criar a ilusão de um mundo bonito.
A resposta para o que existe além do amor é a mesma para a teoria do universo finito: lá (aqui) fora não há nada.

(II Samuel 7)
Com a Arca de volta a Jerusalém, Davi pensava em seu próximo ato de governo. Sabia que nesse começo era crucial ter visibilidade, para assim obter bons índices de popularidade. Pensou numa guerra, mas seria precipitado: com a expulsão dos filisteus, Israel não sofria mais nenhuma ameaça dos países fronteiriços. Pelo contrário: as relações com os vizinhos havia muito não eram tão harmoniosas. O negócio, então, era pensar em grandes eventos, como fora o cortejo da Arca até a capital, ou em grandes obras, como a do palácio. Pensando nisso, Davi falou ao profeta Natã, espécie de consultor espiritual independente:
— Natã, eu tava aqui pensando… Não é justo que eu more nesse bruto palácio, todo de cedro, enquanto a a Arca do Acordo fica lá naquela barraca.
Compreendendo que o rei se referia à construção de um templo, Natã entusiasmou-se. Ser monoteísta já fazia de Israel uma nação muito estranha, e ter uma tenda como lugar de adoração, tanto tempo depois do nomadismo, só aumentava essa estranheza. Então foi com alegria que respondeu:
— Ah, majestade! Faça o que quiser, Javé está do seu lado.
Era isso mesmo o que Davi queria ouvir, portanto ficou muito feliz com a resposta do profeta. Só havia um detalhe: Natã expressara aprovação sem consulta prévia a quem tinha autoridade para autorizar ou não. Então a surpresa de Natã nem foi tão grande quando chegou em casa, acendeu a luz, e se deparou com Javé sentado em sua poltrona predileta.
— QUE PORRA FOI AQUELA QUE VOCÊ FEZ, NATÃ?
— Hum. Porra? Que porra?
— NÃO SE FAÇA DE BESTA, SUA BESTA! QUEM DISSE QUE EU QUERO QUE DAVI ME CONSTRUA UM TEMPLO?
— Bom. Er… Olha, eu só pensei que seria uma boa idéia e tal…
— E EU TE PAGO PRA PENSAR?
— …
— Humpf. Agora cê vai voltar lá e desmentir essa baboseira. Vai dizer ao Davi que eu estou há muito tempo viajando e morando numa tenda, e que isso me agrada. Nunca morei em nenhum templo, nem pedi a Moisés, Josué, Samuel ou qualquer outro desses caras que construísse um. Gosto de morar em barraca. É mais fresco, dá pra fumar meu baseado sem dar bandeira, enfim, é muito legal. Templo, bah!
— Mas, Javé… O rei vai ficar chateado com isso.
— Hum. É, isso é. Pô, mas você também não vai chegar pro cara dizendo “Olha, Javé falou pra você não construir templo nenhum”.
— Ué. Não?
— NÃO, PORRA! Tem que ser com tato. Pra começar, relembre a ele que eu o tirei lá do meio das ovelhas, das cabras, do cheiro de bosta, e o fiz rei de Israel, o que não é pouca merda. Estive sempre a seu lado e dei a ele vitória sobre os inimigos.
— Lá isso é…
— Pois então! Com isso você já dá uma amaciada no cara. Aí começa a parte das promessas. Saco, odeio fazer promessas… Bom, diz lá pra ele que eu o farei muito famoso, tanto quanto os maiores líderes do mundo, e também que Israel viverá em paz daqui por diante. Que ele terá muitos descendentes, que um filho dele será rei depois que ele morrer, e que esse filho, sim, vai construir um templo. Assim ele sossega o rabo com esse negócio de construção.
— Legal, legal… Qual dos filhos, hein?
— Ah, sei lá! É um pior do que o outro, tenho que escolher um ainda. Acho que vou ter que decidir num bingo, não sei. Seja como for, diz pra ele que esse futuro rei será como um filho para mim, e que toda sua descendência será de reis.
— É só?
— SÓ??? NÃO FOSSE A SUA CAGADA DE FALAR PRA ELE CONSTRUIR TEMPLO, EU NÃO PRECISARIA PROMETER TANTA COISA!
— …
— VAI EMBORA!
— Mas… Mas…
— O QUÊ?
— É minha casa…
— Hum. Ah, é. Então EU VOU EMBORA! TCHAU!
— Eu te acompanho até a… Vixe, sumiu.
Depois dessa conversa um tanto tensa, Natã nem parou para pensar: só deu meia-volta e retornou ao palácio, onde deu a Davi o recado de Javé.
O rei, porém, era um tanto cético, o que fica bem claro quando vemos como ele tratava a estola sacerdotal, ou na falta de cuidado que tivera na primeira tentativa de transportar a Arca. Sendo assim, ficou muito feliz, mas achou que seria bom confirmar tantas promessas. Então foi até a tenda para falar com Javé. Postou-se atrás do véu que ocultava a Arca e fez sua prece:
— Ó, Deus de Israel, como o senhor é bom! Puxa vida, eu nem mereço tudo o que o senhor tem feito por mim, e ainda sou surpreendido com promessas de bênçãos maiores ainda para o futuro. Ah, é muito para mim, Javé! Não há ninguém como o senhor, agora eu percebo, e nenhuma nação como Israel, libertada para ser seu povo. Tirou o povo do Egito e o trouxe até aqui, varrendo do mapa os seus inimigos. Eu fico sem palavras, Javé, sem palavras! Que negócio impressionante!
Até aí, nada de mais: Davi apenas praticava a antiga arte oriental da bajulação. Mas isso era apenas uma introdução para o verdadeiro golpe:
— É por saber que o senhor é tão bom, tão maravilhoso, tão supimpa, que eu lhe peço que confirme suas promessas. Natã me falou tudo aquilo e eu fiquei besta, Javé, besta! “Como é possível?”, eu pensava. Ah, Javé, cumpra tudo o que o senhor prometeu que vai acontecer comigo e com minha família. Garanto que com isso o senhor vai ficar famoso que só o capeta… Er… Só uma força de expressão, viu? O senhor vai ficar muito famoso depois dessa. As pessoas vão dizer: “O Deus de Israel? Pô, aquele lá é Todo-Poderoso!”. Já pensou, hein? Meus descendentes sempre no trono, e o povo aqui e em todo canto só com “Todo-Poderoso” pra cá, “Todo-Poderoso” pra lá… Vai ser uma beleza, Javé, você vai ver! Digo, o SENHOR vai ver! E para isso, basta que o senhor cumpra sua promessa. Uma bobagem, o senhor sempre cumpre suas promessas, eu sei. É por isso que eu lhe peço que abençoe meus descendentes, e que minha dinastia dure para sempre em Israel. Opa, foi isso mesmo que o senhor prometeu, né? E vai cumprir, não é mesmo? Claro que vai, o senhor é TODO-PODEROSO! Arre, égua! Amém!
Atrevido demais, o Davi. Com essa oração ele não só cobrava a Javé que cumprisse suas promessas, como ainda tinha a cara-de-pau de fazer ele mesmo promessas a Deus, no mais puro estilo “uma mão lava a outra”.

Pô. Todo mundo fala dos meus erros de digitação, enquanto ninguém parece notar os erros de gramática que cometo a todo instante. O negócio é que eu preciso de uma gramática decente para consultar. Ficar apelando para amigos solícitos sempre que surge uma dúvida é uma aporrinhação (para eles). Pois então, alguém aí conhece uma boa gramática, online, de preferência?

Enquanto isso, abuso de vocês. Leiam as frases:
1. A teoria quântica levou os cientistas a especularem sobre a realidade do universo.
2. A teoria quântica levou os cientistas a especular sobre a realidade do universo.
Qual está certa? Por quê? Eu nem sei o nome disso aí, mas é onde eu mais me encasqueto.

Não adianta: escrevi o post abaixo, obviamente irônico. Sabendo, porém, da limitação mental de alguns de meus leitores, botei uma tag de IRONIA no primeiro comentário. Adiantou? Claaaaaaaaaaro que não! Teve nego indignado querendo retomar a velha e estúpida disputa entre paulistas e cariocas.
Eu mereço, eu mereço: não tenho acreditado na estupidez humana tanto quanto deveria…

Depois de dois dias no Rio de Janeiro, concluí mesmo que cariocas não gostam de trabalhar. É o caso de Paula Foschia e Tio Dada. Só vivem na praia, e por isso são bronzeados e sarados, como Bruno Medina e sua patota. Paulistas, por outro lado, são madrugadores e grandes entusiastas da idéia de obeter obter (caralho…) sucesso através do trabalho árduo. Eu, por exemplo, ou o Alexandre Soares Silva. Curitibanos também são assim, e além de tudo apresentam sempre uma aparência impecável. Basta olhar para Paulo Polzonoff para notar. Além disso, são muito frios e avessos a demonstrações de afeto. A Fer, por exemplo.
Estereótipos são tão elucidativos…