Eu sei que já me referi a ela em termos pouco elogiosos (aqui), mas hoje eu tive que me render. Por quê? Oras, primeiro porque agora já passou aquela superexposição, e eu pude ouvi-la com a atenção que merece. E depois:

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Como é sexy essa mulher, meu Deus! Esses braços!

Até comprei o DVD.

(Juízes 10:1-5)

ADVERTÊNCIA: Os nomes desses dois juízes dão margem para trocadilhos fáceis e horrendos. Sendo assim, este será um capítulo curto, que é para evitar a infâmia. Conto com a compreensão de todos. Obrigado.

Depois da morte de Abimeleque (já foi tarde!), um certo Tolá (Tolá!), que era filho de Puá (Puá!) e neto de Dodo (DODO! MEU DEUS!) tornou-se juiz de Israel. Ele era da tribo de Issacar, mas morava em Samir, nas montanhas de Efraim. Liderou o povo durante vinte e três anos. Então morreu e foi enterrado em Samir.
Tolá foi sucedido por Jair, nascido em Gileade, que foi líder por vinte e dois anos. Jair tinha trinta filhos, e cada um deles tinha uma cidade em Gileade. Além disso, apesar de Jair ser um cara muito legal, seus filhos eram uns pretensiosos, que faziam músicas metidas a espertinhas, lançando-as por uma gravadora de nome cool e… Ah, não, esse é outro Jair. O Jair do qual falávamos, juiz de Israel, morreu e foi enterrado em Camom.

Come on, eu preciso já ir.
— Vai indo, daqui a pouco eu tô lá.
— Legal. E vê se fala pro Sam ir.

Ah, sinto muito, não resisti.

Eu só penso bobagens, meu Deus! Ontem, por exemplo, o ônibus que vinha de Curitiba para São Paulo fez sua costumeira parada no posto Graal. Tomei uma coca e depois fui ver umas porqueiras para comprar. Passei por uma bancada cheia de pacotes de banana passa. Então fiquei imaginando como seria legal vender tal produto na Parada do Orgulho Gay:
— Banana passa? — eu ofereceria.
— Ô, se passa! — responderiam as bichas.

Claro que não comentei nada com a Ieda, que me acompanhava. Provavelmente ela não voltaria para o ônibus depois dessa.