Esta é a primeira mensagem que escrevo para você e provavelmente não terei resposta. Sabe este pau todo que deu no seu blog hoje, travamento, comments fora do ar, te deixou de cabeça quente, puto… É maldição, mano!
Maldição porque apagou meus comments sobre o PRIAPISMO.
Eu sou sua unha encravada… Vc odeia ela, ela enche o seu saco, um dia, sem mais nem menos ela fica curada. Lutar contra ela só aumenta a inflamação e a dor.
Não lute contra mim, não apague meus comments. Você pode ser o “deus do Blog” mas não é o Deus do mundo. Há uma coisa maior que você, e é o senso de justiça.
Eu não fui merecedeor de todo este descaso – só porque fico tirando com a cara do seus puxasacos… E SÂO MESMO!!! Faça uma experiência, faça como o falecomdeus, feche o Blog… deixe passar uns meses, veja quem vai lhe procurar para saber como vc está… Podem sim, mandar centenas de msgs pedindo a volta do Blog, mas muito poucos quererão a “sua volta.”
Para que se desgastar por conta de uns Zé-ninguéns. Taí você lutando com o seu blog, cabeça quente, fudido…
Mano, a vida é curta para ser pequena.

Não preciso nem dizer: Mensagem do tal Velociraptor que vive enchendo o saco aqui no blog. O cara não tem vida, então resolveu implicar comigo. Então vamos fazer o seguinte, meu caro: Eu apago seus comentários enquanto tiver saco pra isso, e você vê aí o que faz. Foda-se, ok? Quer invadir? Invade, cara! Invade, apaga esta porra! Ao contrário da sua, a MINHA vida não é a internet. Se isto aqui sumir do mapa eu vou olhar, pensar “Puxa, que pena”, e cuidar da minha vida. Quanto a você, bate a cabeça na parede a cada comentário apagado. Você é um merda. E agora deve estar se masturbando porque foi citado aqui. Um psicanalista diria que você alimenta fantasias sexuais com o autor deste blog. Eu, que não sou psicanalista, digo que você não é nada. Você é um pernilongo, um bicho que incomoda, faz barulho, mas cuja vida é tão estúpida e sem sentido que às vezes até dá pena de esmagar o pobre bicho.
Então venha, filho. INVADA! Derrube o servidor! Isso vai te fazer bem? Você vai se sentir realizado? PORRA, vou ficar muito feliz por ter sido o vetor de sua felicidade. Uma pena sua vida ser tão mesquinha. Você bem que poderia tentar uma vida de verdade.

VAMO INVADI!
VAMO INVADI!
VAMO INVADI!
VAMO INVADI!

Com vocês:

O MELHOR BLOG DO MUNDO

Assim como o Agente Smith, a boo se multiplicou e agora é, além dela mesma, Lidia Amarante, Rafael Capanema, moskito, Pedro Nunes, Fer, Pelezinho, Daniel Lima, Raoni Gomes, Abossal, Chico Barney, Alexandre Souza
Um time e tanto, não? É tanta gente que acabaram precisando de um caboclo pra limpar a bagunça e fazer umas presepadas de quando em vez; é aí que eu entro.
Esqueça todos os outros blogs. O MELHOR BLOG DO MUNDO é tudo o que você precisa a partir de hoje.


(fiz AQUI)

Este é mais um capítulo que parece ter sido plantado para amenizar o impacto do capítulo anterior. Morreram quase 15 mil pessoas por causa de incenso, aí pra gente esquecer isso vem um capítulo falando de vara.
Putz, isso não vai dar certo. Peraí.

Negócio seguinte: vou precisar da colaboração de vocês para conseguir levar este capítulo até o final. O problema é que falar-se-á muito de vara neste trecho da narrativa. É vara pra lá, vara pra cá, uma loucura. Mas nós somos todos adultos, maduros, há muito tempo abandonamos os risinhos à socapa típico de pré-adolescentes sempre que confrontados com o vocábulo vara. Dito isto, toquemos o barco.

Bom, Javé foi falar com Moisés, como sempre:
— Moisés, conclame os chefes das doze tribos. Cada um deles trará uma vara com seus respectivos nomes escritos. E na vara da tribo de Levi será inscrito o nome de Arão. E então…
— Pffff…
— Que porra foi essa?
— Hnnf… N-nada não. C-continue. GHNF…
— Eu, hein… Bom. Você vai botar as varas
— PFFFFFFFF…
— QUE FOI AGORA???
— Pfff… Nada n-não, Ja-Javé. Ghnnnnnf!
— FALA, PORRA!
— É que… PFFFFfffffffffHAHAHAHAHAHHAAHAHAH… P-PORRA, JA-JAVÉ! HAHAHAHA! V-VOCÊ FA-FALANDO DE V-VARA T-TODA HORA F-FICA E-ENGRAÇADO! HAHAHAHAHAHAHAH!
— Porra, Moisés, deixa de ser retardado! Parece moleque, não pode ouvir falar em vara que…
V-VARA! HAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAH!
— CALABOCA! TÔ FALANDO UMA PARADA SÉRIA AQUI! TÁ QUERENDO ME DEIXAR NERVOSO, MOISÉS???
— …
— Onde é que já se viu! HUMPF… Como eu ia dizendo, cê vai botar as va…
Pffff…
— CONTROLE-SE, CARALHO!
— Tá b-bom, tá b-bom…
— ORAS! Cê vai botar as porras das varas na frente da Arca do Acordo.
— P-posso f-fazer uma p-perguntinha?
— Claro.
— P-pra q-que cê q-quer t-tanta v-vara, Ja-Javé…?
— Moisés. Cê tá me sacaneando?
— L-Longe de m-mim!
— Hum. Sei… Eu vou fazer um milagre aí com essas varas que é pra esse povo aprender a me respeitar.
— Ah, mi-milagre… L-legal. M-mas não v-vai s-sumir n-nenhuma v-vara não, n-né?
— CÊ TÁ ME SACANEANDO, SEU PUTO!
— C-claro que n-não!
— TÁ SIM!
— N-não s-sou nem d-doido, Ja-Javé!
— Grunf. Olha, vai logo fazer o que eu mandei, sem mais perguntas.
Moisés achou que já tinha sacaneado o suficiente, então saiu para cumprir a ordem. Chamou os chefes das tribos, explicou o lance todo das varas, todos fizeram as piadinhas de praxe. Horas depois Moisés entrava no Tabernáculo trazendo as varas dos líderes…
— Pffffffffffffffffffffffff….
CALABOCA!
Pois então, Moisés deixou as varas lá na frente da Arca e foi pra casa cuidar de sua vida. No dia seguinte entrou no Tabernáculo e viu, estupefato (estupefato!), que a vara de Arão tinha brotado. E além de brotos, tinha flores e amêndoas.
— HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
Porra, assim não dá. Deixa eu contar a história, seu feladaputa!
— …
ORAS! Como eu dizia, a vara de Arão brotou. Moisés então levou as varas de volta aos seus donos, e todos viram o que tinha acontecido. Javé, no entanto, ordenou que a vara de Arão permanecesse na frente da Arca, como lembrete de seu poder e toda aquela coisa megalômana que a gente já conhece.
O povo, vendo aquele sinal sem razão de ser e totalmente fora de contexto, ficou confuso. Além do mais, traumatizados pela seqüência de castigos desproporcionais perpretados por seu deus, entraram em pânico, pensando que talvez o milagre da vara fosse um sinal, e começaram a se desesperar dizendo que iam morrer todos, que quem chegasse perto da Arca morreria, e nóis vamu tudo morrê, nóis vamu tudo morrê. Não me perguntem o porquê dessa histeria coletiva. Talvez eles achassem que todo esse negócio de vara era uma metáfora, e seu significado é que iam todos tomar no cu.
Mas isso não passa de mera conjetura.

Ontem fui ver Todo Poderoso. Muito engraçado, Jim Carrey em excelente forma, piadas muito boas. Aí no final fica moralista e chato, como era de se esperar, porque americano não consegue fazer piada com deus.
Eu escreveria mais sobre o filme. Mas não consigo me concentrar…

Ah, ela está ótima no filme.
Como sempre.
Ai ai…

Enjoado da cara do seu Windows Media Player? Querendo algo mais original do que aqueles skins manjados? DEUS PODE TE AJUDAR!
Sim, meus caros: no meu aniversário deus me deu um skin para WMP de presente (além dos DVDs da Scheila Carvalho e da Silvia Saint, mas vocês não têm nada com isso). E hoje eu compartilho com vocês esta maravilha:


Salvem o arquivo e executem. E não me perguntem nada, não estou aqui para dar suporte a vocês. Se não funcionar, paciência, continuem suas vidas.

“Na minha primeira coluna para o Clube da Lulu resolvi falar sobre uma das mentiras mais conhecidas da história da humanidade, a que diz que tamanho não é documento. Para quem não leu, um breve resumo do meu artigo: tamanho de pau é importante e ponto final. Bom, nessa semana eu vou falar sobre outra mentira mundialmente divulgada. Atenção meninas, a informação que uma fonte segura me passou é bombástica: homens reparam em celulite, sim senhora!”

Reconhecem o estilo? Sim, meus caros! é dia de Daniela no Clube da Lulu.

— Coré, Datã e Abirão??? QUE NOMES!
Porra, se vocês forem se assustar com tudo que é nome estranho que aparecer na Bíblia, a história não vai pra frente. Humpf…

Esse tal Coré era um coatita. Coatitas, lembram? Um dos três grupos de Levitas. Então. Esse Coré aí começou com umas idéias estranhas e logo conseguiu convencer três caras da tribo de Rúben: Datã e Abirão, dois irmãos, filhos de um tal Eliabe, e Om, filho de Pelete. Esqueçam Om, porque ele não é mais citado no resto do capítulo, então é melhor a gente fingir que ele nunca existiu. Como eu disse, a Bíblia é cheia dessas.
Pois muito bem, Coré, Datã e Abirão começaram a conspirar e conseguiram juntar sob sua liderança 250 homens, todos eles respeitados na comunidade. Sentindo-se seguro com tamanho apoio, Coré juntou os 250 líderes e foi falar com Moisés e Arão.
— Aê, cês dois, tá na hora de parar com essa putaria! Deus escolheu foi o povo inteiro, então quem cês pensam que são pra quererem mandar no povo de Israel?
Moisés já sabia como reagir nessas situações: tratou logo de ficar de quatro e tentar se defender:
— C-calma, gente! A-amanhã ce-cedo a ge-gente faz uma gi-gincana pra v-ver quem é q-que Ja-Javé quer que m-mande a-aqui, ou se e-ele c-concorda com a a-anarquia que v-vocês p-propõem. P-porra! O Ja-Javé deu a v-vocês l-levitas o p-privilégio de s-servirem no T-Tabernáculo. I-isso não b-basta pra v-você, C-Coré?
— Eu só falo na presença de Datã e Abirão.
— Hu-hummmm, s-santa! Tá b-bom e-então, v-vou m-mandar ch-chamar seus a-amiguinhos.
Moisés mandou um moleque com um recado para Datã e Abirão: Ambos deviam comparecer ao Tabernáculo imediatamente. Meia hora depois volta o moleque, sem Datã nem Abirão.
— C-cadê os c-caras?
— Vieram não.
— C-como não???
— Disseram que o senhor e o Arão são dois charlatães, que vocês tiraram o povo de uma terra boa rica só pra todo mundo morrer no deserto e não sei o que mais. E falaram que o senhor não manda neles, e então não vieram.
— P-puta que p-pariu! E-eu n-nunca p-prejudiquei n-nenhum d-d-d-desses c-caras, o que e-eles q-que-querem de mi-mi-mi-mim??? P-P-PO-PO-PORRA! C-Coré, é o s-s-s-seguinte: a-amanhã v-você e s-seus ho-homens vão t-trazer i-incenso pa-para ser q-queimado no a-altar. A-Arão t-também vi-virá. Aí a g-gente vê q-quem é que o Ja-Javé a-ap-ap-appóia.
— Eita, Moisés, tá com medo mesmo, hein? Tá até gaguejando mais do que de costume. Pode deixar, amanhã cedo a gente vem pra cá participar dessa gincana de incenso. Por mim seria hoje mesmo, estou ansioso pela hora em que verei você e Arão destituídos do poder que alcançaram ilegitimamente, explorando as classes trabalhadoras, especulando com os tesouros do Tabernáculo, mantendo uma ditadura baseada no terror e no…
— T-tá b-bom! E-esse p-papo de c-comunista de ú-última hora c-cansa, s-sabe?
— Humpf. Nos vemos amanhã.
No dia seguinte Coré foi com seus seguidores até a porta do Tabernáculo, cada um trazendo seu queimador de incenso. Moisés e Arão já estavam esperando. Depois que todos se acomodaram, a voz de deus foi ouvida de dentro da Tenda Sagrada:
MOISÉS! ARÃO! Saiam do meio desse povo sem-vergonha aí, que é hoje que eu vou matar geral!
— Ô Ja-Javé, t-também não é a-assim…
— Verdade, Javé. Vai com calma. Por causa de meia dúzia você vai acabar com o povo todo? Pô, que exagero!
— Ai meu saco, é sempre assim… Tá bom, tá bom. Mas avisem aos israelitas para se afastarem das tendas de Coré, Datã e Abirão.
Moisés e Arão mandaram a ordem correr pelo acampamento. O povo, que já conhecia bem os ataques de ira de Javé, tratou logo de se afastar das tendas dos três, que ficaram isolados com suas famílias. Fez-se o silêncio no acampamento… Silêncio absoluto. Até o vento parou de soprar… Não se ouvia nada, nem um pio.
— PIU!
CALABOCA, CARALHO! Humpf.
Depois de alguns minutos de desconforto causados pela quietude, Moisés resolveu falar:
— V-vocês v-viram o q-que e-esses c-caras fi-fizeram. P-pois m-muito b-bem: Se n-nada acontecer a e-eles a-agora, e-então é p-porque e-eles e-estão certos e eu não f-fui e-escolhido por d-deus nem n-nada. M-mas se a-acontecer a-alguma c-coisa esquisita…
Moisés não teve tempo de terminar: a terra se abriu enquanto ele gaguejava seu discurso e tragou Datã, Abirão e suas famílias, assim como Coré. O povo entrou em pânico, naturalmente: “A terra vai engolir a gente também”, “Socorro”, “Ai, minha Nossa Senhora!”, que nessas horas a gente apela até para entidades de outros lugares e épocas. Mas o showzinho de Javé ainda não tinha terminado: O gran finale foi uma rajada de fogo que matou os 250 seguidores de Coré.
E assim, da forma pacífica e democrática de sempre, foi resolvido mais um conflito no acampamento dos hebreus. Sempre preocupado com o aspecto ritualístico de tudo, Javé foi falar com Moisés:
— Hehehe. Mandei bem nessa Moisés, fala sério! Muito boa, muito boa! Eu me supero!
— Ja-Javé, o p-povo e-está de l-luto…
— Luto por aqueles mequetrefes? Não merecem! Bom, mas nem é disso que eu quero te falar. Seguinte: fala praquele filho abestalhado do Arão, como é mesmo o nome dele?
— E-Eleazar.
— Esse um. Fala pro Eleazar recolher do meio dos restos do incêndio os queimadores de incenso que os tais revolucionários empunhavam no momento em que morreram. Os queimadores de incenso são sagrados, você sabe. Então vocês vão mandar fundir os queimadores e fazer com o metal deles finas lâminas. Depois vão usar essas lâminas para fazer uma cobertura para o altar. Isso servirá como memorial do que aconteceu aqui hoje. Assim vocês vão se lembrar que só os descendentes de Arão podem queimar incenso aqui. Incenso é coisa sagrada, porra.
Moisés passou a ordem a Eleazar, que começou a recolher os queimadores de incenso do meio das cinzas.
Tudo aparentava voltar à normalidade. Mas quem disse que esse povo consegue viver sem revoltas? Impressionante! Deve ser por causa do tédio no meio do deserto, sei lá. O fato é que já no dia seguinte começou a agitação no acampamento. O povo acusava Moisés e Arão pela morte de Coré, Datã e Abirão (e o tal de Om, hein? Tá, tá, esqueçam o Om), além dos 250 “revolucionários”. Não deixavam de ter razão: Moisés sabia de antemão que Javé levava muito a sério esse negócio de incenso — lembremo-nos de Nadabe e Abiú — então por que desafiara os caras para um torneio de queima de incenso? Se o incenso queimado por mãos erradas fôra a causa da chacina — era o que aparentava — então de fato Moisés e Arão podiam ser considerados culpados.
É, mas quem tem padrinho não morre pagão: Vendo que o povo se revoltava novamente, deus não quis nem saber do que se tratava. Foi logo gritando:
MOISÉS! ARÃO! Agora não adianta vocês implorarem pela vida desse povinho aí, que é hoje que eu acabo com tudo.
Dessa vez parecia tudo perdido mesmo. Javé estava mais disposto do que nunca a cumprir sua ameaça de acabar com o povo que escolhera. Porém Moisés, numa súbita inspiração, resolveu tentar um último truque:
— Arão, rápido! Pega seu queimador de incenso, bota umas brasas do altar nele e vai pro meio do povo oferecer incenso pra acalmar o Javé. Ele gosta tanto desse cheiro que é capaz de desistir de matar todo mundo.
— Moisés! Cê não tá gaguejando!!! MILAGRE!
— O q-quê? C-como???
— Nada não, esquece.
— V-vai r-rápido, A-Arão, que a e-epidemia já e-está co-começando.
Uma cartada desesperada, é verdade, mas como bem disse o apóstolo Paulo milênios depois, o que é um peido para quem está cagado? Além do mais, algumas pessoas já começavam a passar mal, a vomitar e desmaiar. Em poucos segundos a epidemia mandada por deus já fazia seus primeiros mortos.
Arão, que de besta só tinha a cara e o jeito de ser, correu o mais que suas octagenárias pernas permitiam para fazer logo o que o irmão propusera. Já no meio do acampamento, com o queimador de incenso erguido acima da cabeça, esperava aplacar a ira de deus:
— Oooooolha, Javé! Incenso! Incenso cheiroso! Ó, que gostoso o incenso. Agora calma, Javé… Caaaaaaaaaaaaalma… Caaaaaaaaaaalma… Caaaaaaaaaaaalma…
E não é que a idéia estapafúrdia de Moisés deu resultado? A epidemia parou de se alastrar, deixando um saldo de catorze mil e setecentos mortos. Coisa pouca! Ah, e não nos esqueçamos dos 250 de antes, além de Coré, Datã, Abirão e Om.
Não, Om não. Tem nenhum Om nessa história.
Ahan.
Então. E tudo isso por causa de incenso, vejam vocês! Eu se fosse hare-krishna tomava mais cuidado…