ó camilinha por que estás tão triste, mas o que foi que te aconteceu
foi o corélio que caiu do galho, deu dois suspiros e não me escreveu
vem camilinhaaaa, vem sua pentelha
não fique triste, o icq não é seu, e o corélio já vai
dar a atenção que não te deu

Cada um tem a musa que merece…

Eu não bebo, não fumo, não cheiro
Não danço, não jogo, não namoro em pé
Mas no caminho que eu estou vou me acabar na mão
Eu não deixo, não aceito, não abro
Não permito, não tolero
Botar a perder essa bendita ereção
Um padre certa vez me disse:
“O que não é bom certamente é mau
O que não é doce com certeza é fel
E o que não é inferno talvez seja o céu.”
Eu rezo novena, trezena,
Eu encho o bucho de hóstia
E até como bosta
Pra pagar promessa
Eu peco, eu fresco, eu minto
Eu caio em tentação, eu como carne de porco
Eu juro o santo nome em vão
O papa já devia ter dito
Que a castidade não importa mais
Deve ser quebrada na frente ou por trás
Pois tem certas coisas que não se concebe
Porque é dando que se recebe.
Grande Falcão.

Números é o quarto livro da Bíblia. Tem esse nome porque nele existem dois censos, um feito no segundo ano depois da saída do Egito e outro, já perto do final, quando os israelitas estavam prestes a chegar a Canaã. Entre os dois censos, muitas historinhas interessantes, que eu espero que rendam mais caldo do que aquela monotonia sem fim do Levítico. E que eu termine logo, porque o livro seguinte, Deuteronômio, é uma pedreira quase tão dura quando o Levítico, ainda mais por causa das repetições.