Isso lá é cara de homem, Marco Aurélio?
(Para a Cris, que defendeu bravamente meu direito de ser descamisado)
Dia: 11 de novembro de 2002
Audácia!
Marcurélio motorizado
Hum. Acho que vou comprar meu carro. Mas ainda não sei se compro um Lada Niva, um Jeep Willys, um Aero Willys, um Landau ou uma Veraneio. Ó, dúvida!
(Hã? Corsa? Fiesta? Gol? Palio? Que são issos???)
Programa para o feriado
Já tenho o que fazer no 15 de novembro! Deus ouviu minhas preces! Vou esperar o Pedro Nunes na rodoviária ‹Risadinha›passando meu pau na grade‹/Risadinha›!
Cuzão, arregou…
Triste
O Thiago diz que ir sozinho ao cinema é coisa de gente triste. É o caralho! Ir ao cinema sozinho é algo que todos deveriam fazer. Triste, triste mesmo é ouvir falar que o tio do Thiago fez um blog, ir visitar o blog do Tio Sergio e descobrir que o Tio Sergio tem praticamente a minha idade.
Pergunta
Nasce amor em coração de pedra?
As ofertas para a construção do Tabernáculo
(Êxodo 35 e 36:1-7)
Passada toda a celeuma (celeuma! Fazia tempo!) causada por seu purpurinado retorno, Moisés reuniu novamente o povo:
— Po-povo de I-I-IIIIIIIIsrael! Ja-Javé m-manda q-que vo-vocês g-guardem o sa-sábado c-como dia de d-descanso! Vo-vocês n-não t-trabalharão no sa-sábado, nem m-mesmo…
— Já falou isso aí!
— He-hein?
— Cê já falou isso aí!
— Velho caduco!
— Bicha!
— T-tá, c-calma aí. C-confundi as a-anotações aqui. D-deixa ver… Ah. Aham. PO-POVO DE I-I-I-I…
— Tá, tá, povo de Israel. Pega a partir daí.
— O-obrigado. Ja-Javé o-ordena que vo-vocês t-tragam o-ofertas pa-para a co-construção do Ta-Tabernáculo! A-aqueles q-que q-quiserem co-contribuir, p-podem vir e…
— Ofertas? Tá doido? Tamos na miséria, no meio do deserto, e cê quer que a gente traga ofertas? Nem a pau!
— P-porra, que po-povinho d-difícil. S-seguinte, Ja-Javé t-tá querendo u-uma ca-casa pra e-ele. S-se a ge-gente não fi-fizer a tal c-casa, ca-capaz dele fi-ficar p-puto… E vo-vocês já vi-viram o que a-acontece q-quando ele fi-fica p-puto.
— …
— É i-isso a-aí. A-além das o-ofertas, a-aqueles que ti-tiverem ha-habilidade de-deverão a-ajudar com s-seu t-trabalho.
Então o povo, que não era besta nem nada e não queria despertar a ira do temperamental Javé, começou a trazer ofertas para a construção do Tabernáculo: ouro, prata, bronze, linho fino, fios de lã, pêlos de cabra, peles de carneiro, madeira, pedras preciosas, especiarias. Já tendo uma boa quantidade de material, Moisés convocou Bezalel para ser o coordenador da construção do Tabernáculo, como deus tinha ordenado, tendo Aoliabe como seu ajudante. Os dois selecionaram os trabalhadores, pegaram as ofertas do povo e começaram a obra. Só que o povo, para se garantir, não parava de trazer ofertas. Então Bezalel e Aoliabe foram falar com Moisés:
— Porra, seu Moisés, assim não dá! Fala pra esse povo parar de trazer ofertas. Onde é que a gente vai enfiar tanto material?
— Q-quer que eu r-responda?
— É sério, seu Moisés! O que temos já dá e sobra para o projeto, se o povo continuar trazendo coisas vamos ter que superfaturar a obra.
Então Moisés ordenou que ninguém trouxesse mais ofertas. Teve nego que, cabreiro com a ira divina, ainda tentou trazer um pingentezinho de ouro, ou uma pedrinha de ônix. Mas Moisés garantiu que já tinham mais que suficiente para a construção do Tabernáculo, que transcorria em ritmo acelerado.
Chorem!
Inventei de assistir esse filme de novo no fim-de-semana. Puta que pariu, como pode um filme ser tão FODA?
Grandes perguntas, pequenas respostas
Mort. Ed Mort. — Por que o Imprensa Marrom não está ali nos Profetas?
Eu — Porque eu sou uma besta. Mas botei agora