(ou Ha-ha! Raqueê-ei! Raqueê-ei! Raqueê-ei! Raqueê-ei! Raqueê-ei! Raqueê-ei!)

Tenho umas coisas pra esclarecer e, como abandonei meu blog e o Senhor Marcaurélio foi quem tocou no assunto, achei que seria bom vir até aqui, na fonte, trazer alguma luz a esse acontecimento tão dramático e turbulento (ironia implícita) que foi a remoção do link pro Utopia Dilucular deste blog.

Por isso o que eu fiz?
INVADI DE SURPRESA O BLOG DO MARCAURÉLIO.

Desculpe a brutalidade, Negão. Mas situações extremas pedem medidas extremas. Depois te pago um hipoglós, ok?

O Tarrask é maluco: Transformou o Jesus, me chicoteia!, este blog vagabundo, num tema para aulas de literatura propaganda. Vejam só um trecho da análise:

Na internet, podemos encontrar o site Jesus, me chicoteia!, [www.jesusmechicoteia.com] que apresenta uma hipertextualidade extremamente acentuada, e por isso interessante. O autor do site está narrando a Bíblia, desde o começo, com seu próprio estilo de contar histórias. Só isso já implicaria numa hipertextualidade grande, pois o caráter reflexivo das explicações dele sobre o assunto já geram o princípio básico da discussão, vital para o hipertexto.
Porém, como o site está estruturado num weblog, permitindo que os leitores tenham a possibilidade de conversar com o autor e entre si, gera uma nova mudança. O blog também serve para que o autor faça ligações sobre outros assuntos, que não o assunto principal, com outros sites, e esses com mais outros. Essa multiplicidade de caminhos de navegação é extremamente rara em sites, e que, ao contrário do que aparenta, gera uma quantidade maior de leitores, que voltam ao site frequentemente. Ao contrário, acreditava-se que quanto menos ligações com páginas externas ao site, mais o usuário ficaria ‘preso’ ao site e visitaria o conteúdo. No caso do blog analisado, isso aparenta não ocorrer, e o fato de ter muitas ligações parece aumentar a ocorrência de visitantes frequentes.
O autor também não faz questão de limitar-se a um determinado assunto, podendo comentar desde sua vida social e a convivência com familiares e amigos até sobre a política brasileira.

Porra, sinto-me lisonjeado pra caralho…

— T-tá, J-Javé, co-como vo-você v-vai q-querer a me-mesa?
— Coisa simples, Moisés, nada de mais: de acácia, oitenta e oito centímetros de comprimento, quarenta e quatro de largura, sessenta e seis de altura.
— Ah, v-vai ser f-fácil de fa-fazer e-então…
— É, não te falei? Só vai precisar cortar a madeira nessas medidas e pronto. Ah, e revestir toda a mesa com ouro puro, e colocar um remate de ouro em volta dela.
— P-porra, J-Javé, n-não sa-sacaneia! E-estamos no m-meio d-do nada, o-onde é q-que va-vamos a-arrumar t-tanto o-o-ouro?
(Boa pergunta, Panthro Samah!)
— Bah, Moisés, não faz corpo mole! Não lembra que eu falei pra vocês pegarem as riquezas dos egípcios antes de saírem de lá?
— N-não le-lembro n-não.
— Não lembra o cacete, tá se fazendo de besta! Olha aqui!
— Po-porra, e-esse ne-negócio de fa-falar com l-links q-quebra as p-pernas da ge-gente…
— Quer me enrolar, Moisés? Você achou que eu mandei vocês fazerem isso por quê? Porque eu queria ver vocês ricos? Bah! Era pra mim, precisava desse ouro todo para a construção do meu tabernáculo. Eu não dou ponto sem nó, tá pensando o quê? Eu sou é deus, porra! DEUS!!!
— T-tá bom, t-tá bom…
— HUMPF. Cê me tira do sério, Moisés, até me perdi. Onde é que eu estava? Ah, o remate de ouro. Então. Em volta da mesa cês vão fazer um friso de quatro dedos de largura, e botar um outro remate de ouro em volta do friso. Por fim, vocês vão fazer quatro argolas de ouro para colocar nos pés da mesa e dois cabos de acácia revestidos de ouro para o transporte, daquele jeito que eu já expliquei nas instruções para a Arca da Aliança.
— T-tá tu-tudo a-anotado. M-mas p-pra q-quê e-essa me-mesa?
— Pra quê? Pra eu fazer minhas refeições, oras. Cês vão fazer pratos, copos, taças e jarras para vinho, tudo de ouro puro. Essa mesa vai ser colocada na frente da Arca, e em cima dela vocês vão deixar sempre uns pãezinhos quentinhos pra mim.
P-por i-isso que cê t-tá go-gordo pra ca-caralho…
— Como é?
— Na-nada n-não… M-mas cê v-vai vi-viver s-só de p-pão e vi-vinho?
— Claro que não, isso é só o café da manhã. Para as outras refeições é que existem os sacrifícios de animais que serão oferecidos no altar, cujo projeto eu vou te passar depois. SANGUE! SAAAAAAAAAAANGUEEEEEEEEEEEE!!!!!!!
— Ca-calma, Ja-Javé…
— Hum. Muito bem, então vamos continuar com esse negócio.

Verissimo hoje:

Não há conspiração, não há maracutaia, o TSE é imparcial e limpo, somos uma democracia adulta, mas tem uma coisa: essa história de urnas eletrônicas pré-programadas pululando na paisagem está engraçada. “Engraçada”, aí, no sentido de muito séria. Elas já apareceram em vários lugares diferentes, preparadas para favorecer sempre os mesmos. Dizem que é assim: você aperta no botão do Lula e a máquina vota no Serra. Aperta no botão do Ciro e a máquina vota no Serra. Aperta no botão do Serra e a máquina diz “Eu sei, eu sei!”