Estava devendo a publicação, me desculpem.
Primeiro o que eu recebi do Lelê, meu afilhado, que voltou com seu Eppur si muove, agora com dois “pês”, seguindo orientação de sua numeróloga. Pode deixar, gordo, eu vou contar o Levítico aqui também.

E tem esse muito legal, que a Denise me mandou. Obrigado, menina!

E o Cacá também me mandou um. Puxa, não sabia que o diabo também lia o Jesus, me chicoteia!

Ontem, no cinema, vi um cara igualzinho a mim sentado três fileiras à frente. Estava com a namorada, fazendo sexo oral na clavícula da pobre moça. Aí hoje, no show do Caetano, tinha outro clone meu. Muito parecido. Acho que estou encontrando a mim mesmo em estágios futuros da minha vida: o do cinema estava com a namorada, o de hoje estava com o filho. Espero encontrar um clone de meia-idade, rico e com uma gostosa do lado ainda esta semana.

Meia boca. As músicas novas são uma bosta. E ele tocou Lulu Santos. Das 23 músicas, só oito me apeteceram. Haiti, com a participação do MV Bill, ficou do caralho. O Caetano conseguiu estragar duas músicas muito legais: Tigresa e Trem das Cores. Sampa é legal, mas, porra, já deu. No bis ele tocou Tropicália, foi o que o redimiu.
O show foi isso. Mais detalhes com o Thiago (sim, o Rafael ficou todo orgulhoso porque descobriu o que tem atrás do bambu) e o Rafael (sim, tinha um clone meu na nossa frente). E o que eu acho do Caetano está mais ou menos resumido aqui.